Finding Neverland (2004), Mark Forster

Time is chasing after all of us, isn't it?

Após o grande falhanço de uma peça de J.M. Barrie, este encontra-se na situação de criar mais uma peça que traga successo para o teatro (seu patrocinador). Nesta busca para inspiração, Barrie encontra, no parque, quatro rapazes com uma mãe viúva que, acabam por conviverem juntos diariamente. Nesta convivência, Barrie encontra a sua inspiração para escrever a peça Peter Pan, sobre as crianças que não queriam crescer.

Embora não o pareca à primeira vista, a sua interpretação é fabulosa cheia de pequenos detalhes que tornam tudo tão real (ou irreal, como era J.M. Barrie). Este filme é uma beça raridade. A maioria, se não todos, já conhecem a famosa história do menino eterno, Peter Pan. O que não conheciamos era a historia do autor do livro e como esta bela obra ganhou vida e tanto prestígio.

O filme é realmente subtil, tal como a interpretação de Depp, mas, no entanto, traz uma grande naturalidade às cenas, nada de mostrar como eram as ruas da época, os mercados, nem nada disso. O filme limita-se às respectivas casas dos personagens, ao parque e ao teatro da cidade. Um flme de "época" que tem uns poucos, mas perfeitos efeitos gráficos compõem um filme tocante.

Divertido, animador, trágico e triste ao mesmo tempo, este é um filme que se pode lagrar umas lágrimas.

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We Don't Live Here Anymore (2004), John Curran

Why do we want what we can't have?

Cenas de dois casamentos americanos. Jack e Hank, melhores amigos, dão aulas num pequeno colégio. Suas mulheres, Terry e Edith são donas de casa e educam os filhos. Jack começou um caso com a Edith. Terry, a mulher de Jack, é emotional, vuilnerável e bebe demais, sabe que algo está acontecendo e confronta Jack; ele, frio e seguro, consegue virar a acusação contra Terry, sugerindo que ela tem alguma coisa com Hank. Debaixo dos observadores e sabios olhos dos jóvens filhos, cada um procura conecção, amor, e auto conhecimento. O que é ser um adulto?

Com um cheiro a curta, John Curran consegue fazer uma longa metragem intrigante, sobre como as pessoas não são perfeitas, como uma mentira desencadeia outra e outra, como os finais não são felizes para todos. Como o ser humano faz coisas para se sentir vivo, mesmo que, por muitas vezes, isso não simbolize os seus sentimentos verdadeiros.

Este filme é, certamente, merecedor de prémios para um realizador desconhecido, mas com futuro.

Mil Predões!

Pois é, há quano tempo que eu nao posto aqui! Hehe.
Ora pois, mil perdões por isso e pelos dois novos posts que tive que deixar com a E_u_r_3_k_a, porque ela foi simplesmente muito boa na classificação destes filmes e eu concordo plenamente com ela!
Beijos e abraços po pessoas, estarei de volta em breve!

Garden State (2004), Zach Braff

Mais um filme sobre a vida, embora mais simples continua a ser mais um marco no cinema independente!
E mais uma vez a minha amiga sabe como passar, perfeitamente, a ideia!
http://100th-window.blogspot.com/2005/02/garden-state-2005-zach-braff.html

Crash (2004), de Paul Haggis

Este filme é simplesmente a vida...

E não tenho mais nada a acrescentar!
http://100th-window.blogspot.com/

Sleepy Hollow (1999), Tim Burton

Heads Will Roll.

Em 1799, Ichabod Crane é um detective forense que acredita nos factos e na ciencia, ao contrário dos seus colegas que apenas querem um caso resolvido o mais depressa possível. No meio da caótica cidade de New York Ichabod é enviado para Sleepy Hollow, onde uma série de crimes foram cometidos por um suposto cavaleiro sem cabeça...

Tim Burton. Está tudo dito. Esta é um pequena perola que Burton quis fazer em homenagem aos clássicos filmes de terror como, Frankenstein e Drácula. Uma sátira dos bons velhos tempos. Este não é bem um filme para ser levado a sério pois não foi feito para tal.

Divertido, onde Depp capta bem o espírito do personagem Ichabod Crane.

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Mean Creek (2004), Jacob Aaron Estes

Beneath the surface, everyone has a secret.

Crítica: http://mulholland-drive.blog-city.com/mean_creek_2004_de_jacob_aaron_estes.htm

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Sissi, l'impératrice rebelle (2004), Jean-Daniel Verhaeghe - TV

Os últimos três dias da vida da Elizabethe da Austria.

Bom filme histórico, boa representação, boa história.

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Sideways (2004), Alexander Payne

In search of wine. In search of women. In search of themselves.

Miles, um professor desesperado, deprimido e sozinho, que as suas expectativas de reconciliação com a sua ex mulher são diminutas, parte num passeio, com o seu amigo que está prestes a casar, pelo campo, provando vinho. Mas, o amigo de Miles, Jack, tem outros planos, ele quer mulheres.

Desde o início do fillme, nós somos bombardeados com uma sensação de peso e depressão pela maravilhosa actuação dos actores, que partem para a maior tragédia das suas vidas. Essa tragédia, neste filme, está disfarçada, tentando fazer o público rir, quando não há nada para o fazer. O filme é para chorar, o filme é chato, mas a situação é assim.

Eu não gostei especialmente foi do final, que depois de todo aquele sofrimento, tanto dos perosnagens, quanto do espectador, o final é feliz... Sideways teria mais para nos dar, caso o final fosse diferente.

In Good Company (2004), Paul Weitz

"Wau that's.... that's amazing!"
Uma versão cómica de "Lost in Translation"?

Um homem, bem succedido, de 51 anos vê-se substituido por um rapaz de 26 e entra numa situação onde está completamente ultrapassado, onde tudo muda à sua volta e, simplesmente, não sabe o que vai fazer com o seu futuro, mas o novo chefe também enfrenta os seus problemas.

Está não é a nossa comédia romantica comum, trata-se mais sobre o que nós quremos fazer com a nossa vida, o que é que é suposto nós sermos... Com muitos risos do atrapalhado Quaid, o falar sem dizer nada incessante de Topher Grace e a timidez inocente e naive de Scarlett Johansson, temos a mistura perfeita para um filme, leve, sobre o sentido da vida.

Onde teria acabado um filme habitual, este explora uma maior realidade da situação, onde nem tudo é bonito, nem tudo tem que mudar e onde o final é feliz à sua própria maneira...

Bonito e engraçado, de certa forma esta é uma tragédia para uns e uma continuação normal para outros. Tudo tem os seus dois lados... Deixa-nos a reflectir sobre o que se passou.

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Lost in Translation (2004), Sofia Coppola

Everyone wants to be found.
Uma paixão por se apaixonar

Bob Harris, um actor bem longe do seu auge, vê-se obrigado a visitar Tokyo para fazer uma serie de anuncios de um whiskey. Lá encontra Charlotte, uma mulher que veio com o marido que, também, está em trabalho. Sem nada para fazer, Bob e Charlotte, passam os dias no hotel, em restaurantes ou em festas. Lentamente, ambos, começam a apaixonar-se, um pelo o outro. Estas duas personagens, têm em comum: ambas estão perdidas espiritualmente e ambos são do ocidente num país e envolvidos por uma cultura totalmente estranha para eles.
Este filme mostra bem como é preciso sair da nossa "bolha", viver outra vida, para nos conhecermos nós próprios.

Com uma magnífica actuação de Bill Murray e o sereno apoio, feito pela talentosa e bela Scarlett Johansson, o filme ganha uma naturalidade espontânea e um realismo incomparável.
O filme não traz uma mensagem escondida, é bem directo, naturalmente, sem perder o charme. Aos poucos o espectador também se apaixona, tanto pela cidade quanto pelos personagens.

A grande falha no filme é no curto espaço de tempo que tudo acontece... Como nos filmes clichê, onde a mulher apaixona-se pelo homem logo no primeiro olhar, assim os personagens descobrem-se em duas semanas... A vida é sempre inesperada...

Apesar dos elogios, ainda falda alguma coisa ao filme que ainda não consegui descobrir o quê. Talveza vocês consigam...

Charlie and the Chocolate Factory (2005), Tim Burton

The Factory Opens July 2005.

Willy Wonka vai deixar 5 crianças visitarem a sua fabrica, o que as crianças não sabem é que: varias coisas estão a ser avaliadas!

Burton e Depp, é preciso dizer mais alguma coisa? (Acho que não, mas tou aqui é pa falar)
Genial.
Estranho.
Engraçado. (Eu ria sempre quando niguem ria! Tsc, incultos! =P)

Depois de um primeiro filme tão bom, é sempre difícil fazer um re-make que consiga ser realmente melhor. Ora pois, Buton conseguiu. Cheio de piadas clichês ou previsíveis e musicas de umpa-lumpas coloridos, este filme não é o mesmo! Tem homenagens ao 2001: Uma Odisseia no Espaço e Psyco! Depp simplesmente ta excelente! O melhor é que aquelas cenas lamechas deixaram de ser lamechas, não eriçam-nos os pêlos nem nos dão nauseas! Go Burton, Go Burton, Go Burton!

Um filme divertido!

Atenção! Este não é bem um filme para crianças com as suas piadas escondidas e saltinhos(?).

Vejam o filme AGORA!!! E divirtam-se!!!

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War Of The World (2005), Steven Spielberg

They're already here.

Quando a Terra é invadida por aliens, uma família tenta sobreviver.
Na verdade é a humanidade inteira que tenta sobreviver, mas tudo bem.

Esta é uma adaptação de uma BD ou de um livro, não tenho a certeza qual veio primeiro, mas de primeira, de aquilo que lembro-me do livro, não tem nada a ver.

Muito mal feito, é o que eu posso dizer. Personagens mal construidas, uma história toda lalá, grandes falhas, como: uma cena não combina com a próxima, as falas, detalhes mal vistos. No início os Et's estragam todos os equipamentos eletrónicos, tirando aqueles que o Steven não quer estragados. O filme não traz grande reflexão, apesar de, nas críticas dizer o contrário, o filme passa num ritmo normal e tráz com ele grandes sustos! (A banda sonora não presta!)

Muito fraco, mas vê-se mesmo assim.

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Fantastic Four (2005), Tim Story

Prepare for the fantastic.

Um grupo de astronautas/cientistas ganham super-poderes quando uma expedição expacial corre mal e eles são expostos a uma radiação cósmica. Num curto espaço de tempo os quatro afectados vêm-se confrontados pelo quinto membro que, parece ter outras intenções que a de se livrar do "dom" que lhe foi dado.

Sinceramente, fiquei um pouco desapontado com seste filme. Gostei da história, mas acho que os efeitos foram todos gastos no fogo do Torch (Tocha) e sobrou um pouco menos para o Mr. Fantastic (Sr. Fantástico) que ficou pouco convincente para a tecnologia de hoje. O Thing (Coisa) ficou perfeito, é de deixa-los boqueabertos e a Mulher-Invisível também ficou igual à BD, ficando só as bordas visiveis para o publico saber onde ela está.

As actuações não foram nada de especial, normal devo dizer, especialmente a Jessica Alba que, quando não usava os super poderes esteve muito bem, ela tem jeito, precisa de melhor orientação que, neste filme foi fraca. Para quem não sabe, não depende tudo do actor, muito vem do Director e do orientador pessoal do actor, se orientados de uma forma errada a actuação sairá mais fraca que o seu potencial. Admito que neste filme os actores não são os culpados.

Outra coisa que desapontou-me neste filme foi o tempo que não chegou a duas horas, realmete a história passa-se num ritmo frenético, onde tem pouco tempo para o espectador poder absorver os momentos romanticos, dramáticos, e até os de acção. É pena, realmente este filme poderia ter sido muito melhor caso fosse lhe dado mais tempo, tanto de filmagem como de preparação e dinheiro também não faria mal nenhum. Fantastic Four tinha o potencial para igualar o Batman Begins.

http://www.fantasticfourmovie.com/flash_index.html

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The League of Extraordinary Gentelmen (2003), Stephen Norrington

Prepare for the Extraordinary.
(Ou não.)

Tão a ver a BD do Sir Allan Moore e sir Kevin O'Niell?
Não tem nada a ver. Tirando, claro, o titulo e o nome das personagens.

Não sei, nem quero saber o que é que eles queriam com este filme, mas pronto. Esta sim é a pior adaptação de sempre (se é que é uma adaptação). Efeitos péssimos, senários terrívelmente mal feitos, tudo tão exagerado, uma cena não combina com a próxima, actuação nem sequer existe e as personagens históricas com o passado todo trocado. Por falar nas personagens, isto era suposto ser uma liga de heróis ingleses, mas com isto é "Hollywood", inventaram o Tom Sauyer, crescido, a salvar o lendário Allan Quartermain. É pá, o que é que eu posso fazer?
Dar um ZERO!!! (pronto, dou meio ponto po Connery)

Elektra (2005), Rob Bowman

Before she can find peace she will wage war.

A guerreira Elektra morre e é ressucitada por um mestre, ela expulsa do dojo torna-se numa assassina por contracto e chega a um ponto que está confusa e protege dois dos seus alvos, um pai solteiro e a sua jóvem filha, de um grupo de assassinos com poderes sobrenaturais. Mas esta pequena família tem um segredo que a Elektra desconhece.

Não vou gastar muito tempo com esta crítica. Este filme é interessante, mas não passa disso. Com personagens pouco defenidos num filme muito curto. Não conheço a BD por isso não sei da história, mas parece que fica muita coisa para explicar. O filme vê-se bem, as lutas são bem coreografadas. E pronto, nada de especial o filme

http://www.elektramovie.com

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Hellboy (2004), Guillermo del Toro

In the abcense of Light, Darkness prevails.

Nos últimos dias da Segunda Guerra Mundial, os Nazis, num acto de desespero, usam magia negra para tentar dar uma virada no rumo da Guerra. Os aliados invadem o acampamento onde a ceremónia vai acontecer, mas não antes de um demónio - Hellboy - ter sido emanado. Juntando se às forças Aliadas, Hellboy acaba por se tornar adulto e escolher ajudar o lado do bem que o do mal.

Parece um pouco dejá vú não parece? Bem, mal e guerra? Pois eu achei bem interessante o filme, divertido, com uma boa exploração do assunto. A adaptação, sem dúvida foi uma das melhores que já vi, não mudando drásticamente a história da banda desenhada, Guillermo del Toro conseguiu até melhorar alguns aspectos da BD.

Este é um filme que consegue, tal como a BD, num "conto" antigo e contá-lo de uma maneira diferente. Com acção, humor e algum drama este filme é divertidissimo! O único aspecto que pareceu-me um pouco mal, foi o facto de a única personagem realmente defenida era a do Hellboy, os outros deixaram um pouco a desejar, mas pronto, também não podemos ter tudo não é?

Tenho de salientar também que Hellboy ficou igualzinho à BD. Se querem-se divertir, gostam de acção ou simplesmente gostam da BD, não hesitem em ver o filme!

http://www.sonypictures.com/homevideo/hellboy

"Catwoman" (2004), Pitof

Uma mulher tímida, dotada com velocidade, reflexos e com os sentidos de um gato, vive numa linha ténue entre criminal e heroína, enquanto um detective persegue-a, fascinado pelas duas personas da mulher.

Woohoo, parece super divertido! Não parece?
Uma autêntica pouca vergonha é o que é. Eu nem quero imaginar no que eles estavam a pensar quando foram fazer este filme. Uma personagem como Catwoman (Mulher-Gato) é incrívelmente misteriosa, a história dela é muito desconhecida, eles tinham 90% de espaço para poder criar alguma coisa maravilhosa, mas não.

Vamos começar pelo fato (fantasia) da mulher: O que é que é aquilo??? Com as mamas quase a saltar para fora, a gatinha parece uma daquelas prostitutas de segunda que ficam na esquina de perna crusada a fumar um cigarro e tal. Ficou realmente péssimo, no making of esplicaram que eles queriam ser "originais, únicos" e "não queriamos ser clichê" , diferentes das outras versões de Catwoman. Foram mexer noas 10% que já estavam defenidos! Os outros 90% não podiam ser mais clichê!!!

Uma mulher que é a modelo, para uma marca de produtos de beleza, é substituia, quando chega aos 40, por outra de 19 anos, claro ela fica furiosa porque ela é super bonita e bla bla bla. Só que a empresa está preparada para lançar um novo produto que se parar-mos do usar, a péle vai se deteriorar. Mas ela quer lançar o protudo a qualquer custo e obrigar as pessoas a comprarem o protudo para sempre! (Muahahahah??) Ah que plano maléfico...
Nisto entra a Patience, a futura Mulher-Gato, que por acaso "ouviu" um pouco da conversa sobre os efeitos do protudo e foi morta também. Mas com os poderes de um gato egipcio que vive ha milénios, ela renasce com poderes de gato e está pronta para se vingar. Ora, se lembro- me bem a Catwoman nunca foi vingativa. Ela, sim, oscilava do bom pro mau, mas neste filme isso nunca acontece, ela sempre é a boazinha que, por acaso, é acusada falsamente! Pelos vistos isto é a justificativa para o lado mau da menina.

Péssimo... E os actores? Cum catano, Halle Berry mostra mais uma vez que não sabe actuar, o nosso amiguinho polícia no filme é interpretado por aquele actor "latino"? todo convencido que, neste filme acaba por substituir o Batman, já que Catwoman nos desenhos, vivia em Gotham City. E por fim temos a Sharon Stone que conseguiu uma actuação razoável aqui.

Maquilhagem: Não sabia que os gatos eram cabelereiros. Pelos vistos, neste filme também são. Quando disfarçada de uma mulher normal a Patience sabe o que é que é maquilhar, mas quando vira MG (Mulher-Gato) isso desaparece, com uma ointura dos olhos de arrepiar e um batom vermelhíssimo, que não combina com a cor da péle dela, um mexer de rabo que, eu pensava e continuo a pensar ser impossível, simplesmente não é normal nem natural e por alguma razão a péle dela era tão oleosa e brilhante! Pitof realmente conseguiu, teve a mestria necessária para fazer qualquer possível beleza que Halle tinha, desaparecer!

0 meus amigos, ZERO! (Nem uma tagline tem!)

Missão: Ver filmes!

Depois de ter visto Batman Begins e 007: Goldfinger, tive uma ideia! Ver os vinte filme da série 007 James Bond e todas adaptações das banda desenhada para o grande ecran! (Será que vou conseguir?)
Não percam os próximos posts! Porque eu também não!

"Kung Fu Hustle" (2004), Stephen Chow

So many gangsters... so little time.

No meio do caos da china pré-revolucionária, um ladrão de segunda (terceira) categoria sonha um dia tornar-se lutador de Kung-Fu e fazer parte da implacável e sofisticada Gangue dos Maxados (Axe Gang), cujas actividades no mundo do crime protegem a cidade. Esta gangue decide conquistar uma pequena aldeia que, inesperadamente, é habitada por mestres de Kung-Fu.

Tão a pensar em quê? Jackie Chan? Não, desta vez não temos um policial com o baixinho de cabeça quadrada e com aquela batatinha muito irritante. Não temos um policial pois, não ha policias!!! O que este filme apresenta-nos é uma bela mistura de lutas que lembram o Dragon Ball; efeitos: estilo Matrix; temos sangue à Kill Bill; visões à altura das de Michelangelo (embora para outro fins que pintura mas pronto); alusões ao The Shining (O Iluminado de Kubrik (Stanley) e muitas outras coisas, tornando-se num cocktail bombástico para um filme realmente engraçado.

O que realmente faz deste filme com Kung-Fu é o Stephen Chow que, realmente entende o mundo dessa milenária arte marcial. Tal como em Hero (Herói) é usada a teoria do que é o Kung-Fu e não a verdadeia prática. Por isso não estranhem se virem pessoas a voar ou a dar saltos para além dos limites.

Os maus neste filme, vestem-se à inglesa, de fato (terno) preto e chapeu alto, dominam uma cidade completamente faroeste (como nos filmes), com grandes casinos, prostitutas e etc. E a polícia (claro), também está subordinada à temível Gangue dos Maxados. No fim, afinal quem são os culpados? Os Chineses; os Ingleses, ou os Americanos? Vocês é que decidem. Mas preparem os vossos pulmões para rir a sério durante uma hora! Este é um grande filme para o seu género.

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"Underworld" (2003), Len Wiseman

An immortal battle for supremacy.

No Submundo (Underworld), os Vampiros são um clan secreto de modernos aristocratas sofisticados, cujos enimigos mortais são os Lycans (Lobisomens), uma gangue de bandidos de rua que vagabundam os tuneis da cidade. Ninguem conheçe a origem da amarga batalha que ambos combatem, mas o equilíbrio de poder entre eles torna-se ainda mais sangrento quando uma bela jovem guerreira-vampira e um recente transformado Lycan, com um misterioso passado, apaixonam-se. Kate Beckinsale e Scott Speedman estrelam este filme.

Eu devo dizer que este filme prometia quando vi a imagem do dvd, mas "as aparências iludem" e este filme é um perfeito caso disso. Com um visual magnífico, em tons de preto e azul, com pouca utilização de GC (gráficos de computador) Underworld torna-se num belíssimo filme de acção que, por acaso tem vampiros e lobisomens. Porque não tem mais que isso, no início a história parecia que ia dar a um final interessante e tal, mas não e isto é o mais irritante, em vez de inventarem um enrredo intrigante vêm com uma causa toda lamechas e estúpida para justificar uma guerra de séculos, ora francamente, tenham paciência meus amigos, mas assim não vamos a lado nenhum.
Neste filme tentaram (atenção! tentaram) explorar o lado dos homens-lobo e esqueceram-se completamente do vampiros. Os lycans ficaram com uma história rudimentar, pois existem poucos relatos sobre eles e os dois engraçadinhos, Kevin Grevioux e Len Wiseman, não tiveram com imaginação (paciencia é o que parece) para inventar algo decente. Assim com esta tentativa com os lobisomens os vampiros ficaram uns vampirecos, meninos ricos. As actuações são péssimas, excepto a Kate Beckingsale que teima em se meter em filmes que não são para ela, mas pronto tudo bem, ela é que sabe.


O que realmente salva este filme é o extraoridário visual, as maquilhagens estão perfeitas, as engenhocas e as armas estão ciativas (então foi praqui que foi toda a imaginação! Mesmo assim...). Os efeitos, tanto sonoros como visuais, são estonteantes e é o que faz este filme valer o trabalho de sairem de casa e alugarem-no (ou sacarem-no, ou comprarem-no copiado).

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“Batman Begins” (2005), Christopher Nolan

Ora cá temos o quinto filme do nosso amigo "Homem-morcego" ou mais conhecido como "Batman".

Este filme conta a origem da lenda do "Batman" e como apareceu o "Cavaleiro das Trevas" como uma força do Bem em Gotham City. Marcado pela motre dos pais, o desiludido herdeiro milionário Bruce Wayne (Christian Bale) viaja pelo mundo em busca de formas para lutar contra a injustiça e provocar medo naqueles que se aproveitam dos inocentes.
Ele retorna a Gotham City onde revela o seu alterego: Batman, um justiceiro mascarado que utiliza força, inteligência e um arsenal tecnológico para lutar contra as forças sinistras e corruptas que ameaçam a cidade.

Sim, sim esta introdução já todos nós lemos, mas e eu? O que é que eu achei do filme? Será que alguem quer saber? (Estou tão sozinho)

Não agora a sério. Christopher Nolan que, fez o filme insómnia (que não achei nada de especial, apesar de ter Al Pacino e Robin Williams no elenco), traz-nos aqui um "Batman" real, feito de "carne e osso" e totalmente perdido no seu interior. Aliás, muito diferente de Tim Burton que tornou o herói num ícone tão aclamado (Os filmes de burton sobre o "Batman" carregam, como é habitual, uma imagem bizarra e exagerada). E isto realmente traz uma vaga de frescura e uma nova perspectiva sobre este millionário Bruce Wayne.

Este filme tem (quase) tudo: acção, aventura, suspence, tom de policial e umas surpresas pelo meio! Há muito tempo que eu não divertia-me tanto no cinema, com uma banda sonora a altura das imagens somos bombardeados com sensações magnificas. O filme tem um visual escuro, e um elenco realmente fantástico que tornou esta obra o que ela é.
A minha grande decepção no filme foi a drástica mudança de hostória, que realmente pode decepcionar os fãs, mas aparte disso é uma excelete adaptação do papel para tela (muito raro ultimamente, com tantas adaptações, poucas destacam-se pelo seu valor verdadeiro).

Aqui neste filme tenho de discordar completamente da minha colega e amiga cinéfila Eur3eka, porque, ela não sendo fã, não apanhou o espírito do super-herói, a tal "premissa “bons contra maus”" é o que faz o Batman existir que, ao contrário de outros, não luta contra os mauzões, mas sim contra os corruptos e ajuda a fazer justiça e não a faz como ele quer. Não sei, acho que a percebo porque eu também nunca entendi "Cavaleiros do Zodíaco". Aqui fica o blog dela http://www.100th-window.blogspot.com/

[Não acredito que a Eur3ka desprezou daquela forma o maravilhoso elenco... Christian Bale, Michael Cane, Liam Neeson, Gary Oldman! (com um pequeno papel, mas execuatado na perfeição), Morgan Freeman, Kate Holme e mais uns quantos... sinceramente tou desapontado...]

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Esqueci-me de dizer que, "Batman Begins" é uma prequela que cria incerteza quanto ao seu desfecho, mesmo que já sabemos o que vei acontecer no futuro e isso é realmente admirável. Muitos parabens para o nosso querido Christopher Nolan!

Oh Como Somos Fieis! (10/07/2005)

Ah pois é. Desta vez já não foi do PT mas sim do PFL (Partido da Frente Liberal). O deputado federal João Batista Ramos que, também, é bispo da Igreja Universal do Reino de Deus foi apreendido no aeroporto quando preparava-se para subir no avião particular com 7 malas cheias de dinheiro. O bispo/deputado afirma não estar a fazer nada de ilegal e que apenas estava a transportar o dinheiro doado pelos fieis da IURD. A policia teve o dia inteiro a contar o dinheiro. No fim das contas os "fieis" doaram 10,2 milhões de Reais para o "nosso Senhor" (generosos, não?).
Os colegas do deputado/bispo e pastor afirmam que as autoridades tinham o conhecimento deste transporte e que nenhuma ilegalidade foi cometida. João Batista Ramos diz que não (mas afinal em que é que ficamos?). Istp realmente dá uma credibilidade incrível a Igreja Universal. (Grandes filhos da puta!)

Vamos Vender Verduras? (9/07/2005)

Leram bem, sim. Um partidario do PT (Partido dos Trabalhadores, o partido do Lula) brasileiro foi apanhado no aeroporto, graças ao raio-X, com 1 milhão de Reais (moeda brasileira) na mala, que levava consigo e, depois de um "strip search", vieram a descobrir que tinha mais 100 mil Dólares na cueca!!!! Que humilhação... (No Brasil não se pode levar mais de 10 mil Reais pra fora). Mas isto não pára por aqui, como desculpa o políticodisse que vendeu "muita verdura na fazenda este ano". Ora, nunca pensei que vender verduras desse tanto lucro! Vamos todos vender verduras?
Pensam que isto acaba por aqui? Não meus amigos, tem mais um pequeno detalhe: ELE NÃO TEM FAZENDA!!!!!!! (Grandes filhos da puta)

Boa Noite Brasil

Ja que estou, aqui, no Brasil decidi aproveitar e ver um festivaleco de rock na capital Brasília. Desta vez é o "Porão do Rock" onde tocam bandas somente brasileiras. Digo que isto é um festivaleco porque não se compara aos nossos de Portugal. Bom, mas não estou aqui para estas comparações, vamos ao que interessa.
Fui na espectativa de ser desiludido com este dia, o grande do dia era "Barão Vermelho" que acabei por não ver. Apesar disso tive uma agradável surpresa ao descubrir uma banda chamada "Pato Fu". Sim, eu também fransi a cara quando ouvi o nome e pensei que ia ser uma bela bosta, ninguem vos culpa se pensarem a mesma coisa. Só que estes barilas, ao contrario da maioria das outras bandas "Pop-Rock" proporcionaram naquele domingo algo magnífico. A tocar um estilo de música muito alternativo e pouco definido, com vocais viciantes da Fernanda Takai e um espetáculo de luses, fumo e actuações pouco ortodoxas, esta banda conquistou-me por completo.

Uma das bandas esperadas, para além do Barão Vermelho eram os Los Hermanos que realmente decepcionaram-me, mas não aos fãs. Não sei como é possível dizer que um concerto onde viam-se mais flashes que as luzes do palco e uma banda que não interage com o público. (Pra isso fico em casa a ouvir o cd). Mas enfim, desafio-vos a fazer o mesmo que eu e descobrir esta fantástica banda por vocês mesmos.
Aqui fica o site oficial da banda: www.patofu.com.br

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Tenho de agradecer à minha amiga EUR3KA por desponibilizar um espaço no blog dela "100th-Window" para as minhas críticas, mas decidi criam um blog meu pa este tipo de coisas, ao envéz de tar a ocupar o espaço dela. Mesmo assim, obrigadão!!!